Alcoolismo: Como não se tornar refém da substância?
- Plantão Assessoria
- 3 de set. de 2024
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A bebida pode trazer sensações de alegria, euforia e expansividade, mas esses efeitos são passageiros, enquanto as consequências podem ser duradouras.
A famosa ressaca, por exemplo, causa sérios prejuízos ao organismo, já que o álcool, ao ser absorvido pelo estômago, percorre diversos órgãos por meio da corrente sanguínea. Ele também afeta o cérebro e todo o sistema nervoso central, o que diminui os reflexos e provoca variações de humor.
Os sintomas mais comuns incluem:
Diarreia e gases: Os carboidratos presentes em algumas bebidas, como a cerveja, provocam fermentação no intestino, afetando a flora intestinal. Por isso, muitas pessoas sentem dores abdominais, têm diarreia e sofrem com excesso de gases.
Azia: O álcool irrita as mucosas do estômago e, devido à sua ação ácida no organismo, pode causar a sensação de queimação após o consumo.
Náuseas e vômitos: O vômito é uma resposta do corpo para eliminar o excesso de álcool e as toxinas presentes na bebida.
Dor de cabeça: Resulta da perda de água no organismo e da vasodilatação (aumento dos vasos sanguíneos) causada pelo álcool.
Em casos mais graves:
Coma alcoólico: Quando se atinge um estado de inconsciência, é sinal de que a ingestão de álcool foi maior do que a capacidade do fígado de metabolizar a substância. O consumo abusivo leva à intoxicação de várias partes do corpo, como o cérebro, e pode ser fatal.
Tratamento:
Embora o alcoolismo não tenha cura, ele é tratável, e o sucesso é maior quanto mais cedo a pessoa decide buscar ajuda. Pedir apoio é fundamental para enfrentar essa batalha. O tratamento pode incluir sessões de terapia e, em casos que requerem mais atenção, o uso de medicamentos ou sedativos que ajudam a reduzir a vontade de beber. Reconhecer a necessidade de ajuda é o primeiro passo para a recuperação.
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